:: ESPAÇO :: sobre experiências na Casa de Cultura do Itaim Paulista
ESPAÇO
Sobre experiências na Casa de Cultura do Itaim
Paulista
Por Beatriz Cruz
AO de Teatro
Do espaço material ao imaterial,
dos verbetes do Michaelis às experiências de 2015 no Vocacional. O espaço aqui
é necessariamente o entre. Entre os corpos que transitam das casas ao lugar de
orientação. Entre singularidades que emergem dos encontros. Entre
subjetividades que se delineiam no percurso entre vida e arte. Entre uma porção
de lugares com especificidades e contornos distintos: uma casa com dois
andares, varanda, uma sala de espelhos com muitas janelas, uma sala preta com
um tablado quadrado no meio, uma cozinha e uma horta; uma praça em forma de
gota, com caminhos feitos de pedra, grama, grandes árvores e bancos de madeira;
uma parte da cidade, ruas, muros, calçadas, faixas de pedestre, pontos de
ônibus e uma estação de trem com dois lados de saída.
Um olhar sobre como o diálogo com
o espaço potencializou o processo criativo das turmas do Vocacional Teatro na
Casa de Cultura do Itaim Paulista em 2015 (turma 1 – 4a Feira e
turma 2 – Domingo). Propostas para fazer emergir questões, aquilo que pede
passagem; para instaurar novas formas de convivência e novos territórios de
aprendizagem e criação.
ESPAÇO
Definição1
Extensão tridimensional ilimitada ou
infinitamente grande, que contem todos os seres e coisas e é o campo
de todos os eventos. (Dicionário Michaelis)
O espaço como este
campo expandido de todos os eventos. Um ambiente de contaminação onde habitamos
e que ao mesmo tempo nos habita. Sua infinitude se reflete nos corpos que
estão, que passam, que compõe sua dimensão. O trabalho começa nesse duplo
caminho, para sentir a tridimensionalidade ilimitada no meu próprio corpo.
“Nossa comunidade nos
ajuda a determinar a natureza de nossa compreensão sempre coerente com o mundo
ao nosso redor. O organismo e o ambiente não são realmente determinados de
maneira separada. O ambiente não é uma estrutura imposta do exterior aos seres
vivos, mas de fato, uma criação co-evolutiva com ele. (…) Falar em co-evolução
significa dizer que não é apenas o ambiente que constrói o corpo, nem tampouco
o corpo que constrói o ambiente. Ambos são ativos o tempo todo[1]” Christine Greiner
Proposta A. Cartografia
Uma
cadeira. Linhas de barbante. Cartolina ou Papel. Canetas, lápis, durex
colorido. Traçar o percurso da casa de cada um até a Casa de Cultura. Criar no
papel uma cartografia com marcos afetivos. O que chama sua atenção nesse
caminho? A cadeira é colocada no centro. Ela representa a Casa de Cultura. A frente
da cadeira, a frente da casa. Cada corpo amarra sua linha no pé da cadeira.
Traça o caminho até a sua casa. No fim da linha seu sapato e sua cartografia
são colocados. Percorrer a sua linha. Percorrer todas as linhas. Alinhar-se aos
fios. Articular o seu corpo a partir do desenho de cada linha. Traçar o caminho
com a sua coluna.
Definição2
Distância linear entre duas coisas, objetos
etc; intervalo.
Linha que se imagina por um ponto
movendo-se. (Dicionário Michaelis)
O espaço como
a distância entre os corpos, entre eu e o outro, entre eu e um objeto qualquer,
entre eu e uma arquitetura. Corpo ao lado de corpo formando um novo espaço, uma
roda, por exemplo. Um espaço delimitado de jogo. O espaço como percurso, como linha
desenhada pelo corpo em movimento. O corpo-partícula que se desloca e cria um
campo perceptivo.
“O
caminhar, mesmo não sendo a construção física de um espaço, implica uma
transformação do lugar e dos seus significados. A presença física do homem num
espaço não mapeado – e o variar das percepções que daí ele receba ao
atravessá-lo – é uma forma de transformação da paisagem que, embora não deixe
sinais tangíveis, modifica culturalmente o significado do espaço, e
consequentemente, o espaço em si, transformando em lugar. O caminhar produz
lugares”[2].
Francesco Careri
Proposta B. A Roda
Uma roda, todos em pé.
Participantes trocam de lugar um de cada vez. Uma pessoa inicia o jogo. Olha
para outra pessoa da roda e vai em direção ao lugar dela. Esta última pessoa
então repete a ação. Olha para outra pessoa e também vai em direção a ela. O
jogo segue-se formando uma série de linhas invisíveis. As variações de como
fazer o percurso e a troca de lugar são infinitas. Assim como as linhas que se
criam.
Proposta C. Dar e roubar o foco
Espalhados. Quem anda
tem o foco. Apenas um jogador tem o foco por vez. Quem para, dá o foco. Quem
anda, rouba o foco. As variações de como andar e onde parar são infinitas.
Assim como as linhas que se criam.
Propostas detonadas no início do processo com ambas
as turmas. A Cartografia surgiu depois de uma provocação na reunião de equipe,
uma forma de apreensão e relação com um novo território. A forma de fazê-la vem
emprestada da pesquisa em intervenção urbana realizada desde 2010. A “Roda” era a forma de chegada, recepção e
instauração de jogo. Repetida quase todos os dias no início dos encontros, vem
emprestada do trabalho com a Técnica Klauss Vianna. O “Dar e roubar o foco” fez
surgir espaços não geométricos, era um jogo aberto o suficiente para deixar vir
as necessidades dos corpos. Vem emprestado e adaptado da Viola Spolin. Todas, propostas
irradiadoras para trabalhar a relação corpo-ambiente e a ideia de transformação
do espaço em lugar afetivo e singular, deixando
emergir daí questões de interesse dos grupos.
“O surgimento de uma questão se dá sempre a partir de problemas que se
apresentam num dado contexto, tal como atravessam nossos corpos, provocando uma
crise de nossas referências. É o mal-estar da crise que desencadeia o
trabalho do pensamento – processo de criação que pode ser expresso sob forma
teórico-verbal, mas também plástica, musical, cinematográfica, etc. ou
simplesmente existencial. (...) Seja qual for o canal de expressão,
pensamos/criamos porque algo de nossas vidas nos força a fazê-lo para dar
conta daquilo que está pedindo passagem em nosso dia a dia”[3].
As questões que surgiram em cada
turma conduziram os processos cada um por um caminho diferente.
Definição4
Porção dessa extensão em dado instante (como
o espaço ocupado por um corpo; o espaço dentro de uma esfera oca; um espaço de
dez metros cúbicos). (Dicionário Michaelis)
O espaço como uma porção definida. Onde
estou? Qual o espaço que ocupo? O que define esse espaço? Onde estão os outros?
Corpos
que são onde.
A partir da
Cartografia a turma de quarta se interessou pela cidade, pelo percurso até
chegar na Casa de Cultura. Quis ver e falar sobre os pontos e marcos que já
existiam e não existem mais. Quis pensar no que se vê e o que se enxerga, mas
não se vê. Quis ir pro espaço urbano. Ao mesmo tempo, o “Dar e Roubar o foco”
parecia uma metáfora da vida na cidade. Dos encontros e desencontros, dos
fluxos e dos espaços de circulação. Surgiu a vontade de fazer o jogo no espaço
público. Fomos para praças, ruas e a estação de trem do Itaim.
O trabalho na rua seguia, enquanto aparecia
o desejo por um material textual. Depois de algumas propostas, por indicação de
uma artista orientadora da equipe, chegou-se ao conto “O Homem no Círculo”.
Proposta D. O Círculo – percurso entre o dentro e o
fora
Trabalho a partir do
conto “O Homem no Círculo”, de Mattéi Visniec. O conto narra a história de uma
cidade onde cada habitante, com um giz magnético, consegue se isolar do mundo.
No círculo não se ouve o barulho da rua. Apenas a pessoa pode riscar ou criar
seu próprio círculo. A novidade do giz se espalha e aos poucos todos se metem
em seus círculos. Alguns passam a ficar mais de 20 anos dentro. Começam a
aparecer casos quem que as pessoas não conseguem sair. No final, os círculos
dominam as pessoas, que poderão não sair jamais.
Como uma grande
metáfora de toda a relação com o espaço, o trabalho que se seguiu mesclou
momentos dentro da Casa de Cultura e fora. Fora, foram criadas intervenções
urbanas para serem feitas na Estação do Itaim Paulista, explorando seus dois
lados de saída. Dois lados e territórios diferentes. Fazer dos dois lados e
perceber no corpo as diferenças. As diferenças e contradições postas e próprias
dessa divisão que separa pessoas e cria uma espécie de fronteira imaginária. A
linha do trem metáfora de uma linha imaginária. Fazer dos dois lados e perceber
que não há diferença porque os dois lados estão em cada corpo.
[Intervenções criadas a partir do
conto O Homem no Círculo, na Estação do Itaim.]
Dentro, no espaço do teatro, foram
criadas cenas que exploraram outros significados para o círculo. O círculo como
o espaço de um eterno retorno, do infinito. Ou ainda do círculo como uma casca.
A casca que como superfície que protege, que aprisiona, que isola.
[Cenas criadas a
partir do conto O Homem no Círculo para espaços internos da Casa.]
A partir da
Cartografia a turma de domingo se interessou pela Casa de Cultura. Ninguém
conhecia este espaço definido com seus inúmeros espaços indefinidos. Ao mesmo
tempo, a “Roda” e o “Dar e Roubar o foco” se desenvolveram para a criação de
histórias e fábulas. Iniciou-se uma
série de caminhadas pela casa inspiradas por mitos gregos pesquisados com o
grupo.
Proposta D. Caminhadas e mitos
(Vide no final as
propostas na íntegra)
Instruções para andar
pela casa I e II:
Duas propostas de
deambulação pela Casa de Cultura, buscando perceber e criar relações com os
espaços e destes com os mitos.
Coleta de objetos:
Andar pelo espaço da casa e seu entorno. Coletar objetos do tamanho de uma
polegada, do tamanho do seu antebraço, do tamanho da sua mão e do tamanho da
coxa. Criar uma imagem de algum mito com os objetos.
Instruções para andar
na praça: Proposta de deriva pela praça na frente da casa a partir das imagens
escolhidas.
Instalações com os objetos encontrados]
Dentro das instruções para andar pela praça,
havia a pergunta: “O que tem de labirinto na tua vida ou no seu dia a dia?”.
Essa questão fez surgir o Labirinto do Pensamento e o Labirinto das “Perguntas
Sem Resposta”, materializados numa instalação e numa proposta de perguntas para
serem escritas em locais no entorno da Casa.
[Maquete Labirinto do Pensamento]
UM LABIRINTO
DE PERGUNTAS
SEM RESPOSTAS
PARA
NÃO PRECISAR
FICAR
NO MESMO
LUGAR.
POR QUE NÃO?
O QUE TE IMPEDE?
PENSAR DEMAIS
FAZMAL?
COMO
VOCÊ SE MANTEM
NO PRESENTE?
ISSO É
QUEM EU
REALMENTE
SOU
OU
QUEM EU
TENTO SER?
FAZ DIFERENÇA?
COMO
DESAPEGAR
DA IDEIA
DE QUEM
VOCÊ
É?
JÁ
OLHOU
A SUA VOLTA?
ESTÁ
OLHANDO
A SUA VOLTA?
[Mapa para o Labirinto de Perguntas Sem Resposta e texto para
ser escrito em locais no entorno da Casa].
Propostas na íntegra
para Caminhas e Mitos:
Instrução para andar pela casa I - Mitos
- Escolha um desenho feito na parede da casa. Fique de costas para o
desenho que escolheu.
- Ande para frente até encontrar uma porta, entre.
- Sente-se por alguns minutos e olhe esse espaço. Que cores ele tem? É
escuro ou claro? O que mais você consegue perceber dele?
- Pense numa imagem que esse lugar te lembra ou faz você pensar. Desenhe
essa imagem atrás desse papel.
- Se esse espaço tiver uma outra porta, saia por ela. Senão, saia pela
porta que entrou.
- Escolha se irá para esquerda ou direita. Quando escolher, continue
andando para frente bem próximo da parede até um obstáculo te fazer parar.
- Pare e olhe para cima. O que você vê? Céu ou teto? Abra o papel com o
numero 1. (No papel 1 – Labirinto de Creta)
- Depois que ler, continue andando até encontrar um lugar que você ache
confortável para sentar. Leia o papel com o numero 2 (Mito de Icaro e de
Ariadne). Se o que você leu te fez pensar ou lembrar de algo, escreva. Essa
história tem a ver com esse lugar que você está? O que você mudaria nessa
história para ela se relacionar com esse espaço?
- Quando terminar de ler e escrever o que pensou, corra (vá correndo
mesmo!) até o primeiro lugar que você entrou. Sente num lugar oposto, ao que
você sentou quando entro pela primeira vez. Olhe novamente esse espaço. Ele
está igual? Como é olhar o mesmo lugar de um ponto diferente?
- Crie uma imagem nesse espaço.
- Quando terminar de escrever vá para o lugar onde nos encontramos no
começo do encontro e espere todos chegarem. Espere em SILÊNCIO. Quando todos
estiverem no local ...
Instruções para andar pela casa II – Fio de
Ariadne
Escolha para começar o lugar da casa em que você se sente mais
confortável. Olhe esse lugar. É claro ou escuro? Qual a cor das paredes? Tem
muitos desenhos?
Escolha um desenho que esteja nesse espaço. Feche os olhos e pense
nesse desenho com a sua mente. Imagine esse desenho se mexendo. O que ele faz?
Você consegue imaginar uma história curta com ele?
Escreva.
(Se não tiver desenho no espaço, feche os olhos, fique olhando a parede
em branco por alguns segundos e veja se algum desenho se forma na sua cabeça)
Agora, vá correndo para o local que menos te agrada na casa. Escolha um
canto. Fique ai por alguns segundos. Dê um grito e saia imediatamente.
Jogue o dado. Se cair ímpar, você deve virar à esquerda. Se cair par,
você vira à direita. Vá na direção que o dado indicou. Continue andando e
jogando o dado. Continue o jogo até chegar numa escada.
Você irá subir a escada bem lentamente, muito muito devagar. Mas
atenção as instruções antes de subir!
“As escadas se sobem de
frente, pois de costas ou de lado tornam-se particularmente incômodas. A
atitude natural consiste em manter-se em pé, os braços dependurados sem
esforço, a cabeça erguida, embora não tanto que os olhos deixem de ver os
degraus imediatamente superiores ao que se está pisando, a respiração lenta e
regular. Para subir uma escada começa-se por levantar aquela parte do corpo
situada embaixo à direita, quase sempre envolvida em couro ou camurça e que
salvo algumas exceções cabe exatamente no degrau. Colocando no primeiro degrau
essa parte, que para simplificar chamaremos pé, recolhe-se a parte
correspondente do lado esquerdo (também chamada pé, mas que não se deve
confundir com o pé já mencionado), e levando-a à altura do pé faz-se que ela
continue até colocá-la no segundo degrau, com o que neste descansará o pé, e no
primeiro descansará o pé. (Os primeiros degraus são os mais difíceis, até se
adquirir a coordenação necessária. A coincidência de nomes entre o pé e o pé
torna difícil a explicação. Deve-se ter um cuidado especial em não levantar ao
mesmo tempo pé e o pé.)
Chegando dessa maneira ao segundo degrau, será suficiente repetir
alternadamente os movimentos até chegar ao fim da escada”.
Quando chegar no final da escada, procure fios vermelhos. Existem 3
fios que levam a locais diferentes. Você deve seguir cada fio de uma vez.
Em cada lugar que o fio te levar, siga as instruções. Depois de ter
seguido os 3 fios, volte ao ponto de encontro.
Instruções para andar pela praça
Olhe para os seus pés. Caminhe pela praça. Siga seus pés até onde os
seus passos quiserem ir, até onde seus pés quiserem pisar.
Tire fotos do seu pé nesse chão.
Escolha um lugar da praça para deixar sua pegada.
Faça nesse local a sua calçada da fama!
Assine seu nome.
Marque suas mãos.
Tire um self.
Desenhe no espaço outra parte do seu corpo, aquela que você gostaria de
guardar nesse espaço. Deixe uma prova de que você esteve aqui.
Escolha um caminho e vá até o lado oposto ao que você está.
Olhe para todos os lados. Você sabe onde está o norte? O sul, o leste, o
oeste?
Olhe para o céu. Tire uma foto dele... qual parte do céu você escolhe
para tirar foto?
Olhe para o sol. É possível ver o sol hoje? Você sabe dizer onde o sol
nasceu? Você sabe dizer onde você nasceu? E onde você mora?
Vire seu corpo na direção da sua casa.
Se você tivesse que escolher um lugar da praça para ser a sua casa, qual
seria? Vá até esse espaço e marque que ali é a sua casa.
Feche os olhos por alguns instantes e ouça os sons. Quando você abrir os
olhos, estará em outra CIDADE. Sua casa fica em outra cidade. Não é São Paulo,
tem outro nome... escreva no chão o nome dessa nova cidade. Agora você está
nela. Essa cidade tem ruas, muitas ruas.
Ande pelas ruas dessa cidade por um tempo até chegar na Rua Principal.
Onde é a rua principal? Ela tem um nome? Se sim, escreva no chão.
O que tem na Rua Principal? Descreva.
Parece que aconteceu nessa Rua uma situação FANTÁSTICA, INACREDITÁVEL,
ESTRAORDINÁRIA! O que aconteceu? Escreva nesse pedaço de papel
Guarde o papel com você e olhe novamente para todos os lados. Se você
tivesse que escolher um lugar para guardar ou esconder uma CAIXA nessa praça,
qual seria? Vá até esse espaço.
Quando chegar, olhe ao redor... como é ver a praça desse lugar? Alguém
está olhando pra você? Disfarce. Esconda o papel sem que ninguém veja.
Saia correndo e se esconda em outro lugar.
Você está num LABIRINTO. Ande como se estivesse perdido. Em quanto anda,
responda a pergunta: o que tem de labirinto na tua vida ou no seu dia a dia?
Ande até encontrar a grama onde ela parece estar mais viva.
Passe por uma árvore que pareça estar morta.
Procure a árvore mais bonita.
Suba num banco e veja o labirinto de cima.
Onde você está agora? Desse lugar, procure um espaço ideal que sirva de
TRONO. Você precisará de DOIS TRONOS! Vá até lá.
Você escolhe quem sentará nos tronos. Escreva o nome dos donos do trono
(Não precisam ser os reis que lemos nas histórias... inventem outros
personagens!)
Agora, guie os donos dos tronos até o local onde você escondeu o papel.
Use a linha para marcar o caminho (lembre de amarrar a linha em algum local
para que o caminho fique marcado!)
Volte ao ponto de encontro.
[1] GREINER,
Christine. O Corpo: pistas para estudos indisciplinares – São Paulo – Annablume, 2005. Página 43
[2] CARERI,
Francesco. WALKSCAPES – o caminhar como prática estética. São Paulo: Editora G.Gilli, 2013.
[3] ROLNIK, Geopolítica da
Cafetinagem. 2006 - Disponível em: http://www.pucsp.br/nucleodesubjetividade/Textos/SUELY/Geopolitica.pdf Acesso em: 18 nov. 2015
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